Identificar uma pessoa significa diferenciá-la das demais. Para isso, a biometria, ramo da ciência que estuda as medidas físicas dos seres vivos, baseia-se em traços faciais, íris, retina, voz, grafia e impressão digital.
Entre os métodos de identificação biométrica, o mais eficaz é a papiloscopia, que investiga as saliências exteriores da pele. Um de seus principais campos é a análise das impressões digitais, denominada datiloscopia.
A possibilidade de duas pessoas apresentarem a mesma impressão digital é uma em 64 bilhões. Além disso, os desenhos das palmas das mãos e das extremidades dos dedos definem-se no quarto mês de vida intra-uterina e jamais se modificam.
Esta técnica foi adotada em 1891 pela Scotland Yard, a famosa polícia de Londres, na Inglaterra. Chegou ao Brasil em 5 de fevereiro de 1963, daí o Decreto 52.871, que considera este o Dia do Datiloscopista Brasileiro.
A profissão requer domínio de um verdadeiro arsenal químico, aliado à tecnologia de ponta. Certos sistemas informatizados são capazes de realizar até 200 mil comparações por segundo.
Fonte: Instituto Nacional de Identificação do Departamento da Polícia Federal
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